Digam-me que não sou o único

Nunca gostei muito de música pop. Apesar de gostar de quase todos os estilos de música (do rock ao jazz, alguma electrónica, passando por hip-hop, blues, bossanova, clássica/erudita), nunca apreciei aquela música que é martelada a todas as horas nas rádios. O Bruno Mars nunca seria um artista que despertasse o meu interesse. Mas as música também são as pessoas a quem as associamos. E, de facto, o JM é 'megafã' do artista (por influência das educadoras do infantário, que entretêm os miúdos com os videoclips dele no Youtube).

Daí, que dei, numa primeira fase, a aumentar o volume do rádio quando passavam músicas do Bruno Mars, mais tarde, a gravá-las para ter no computador e no telemóvel (ver como), e, finalmente, a ouvi-las quase diariamente. De facto, ouvir algumas das músicas ajuda-me a matar saudades do pequeno, nos períodos de mais trabalho, em que mal nos vemos.  Concluindo, pela primeira vez das nossas vidas, foi o filho que influenciou os gostos (neste caso musicais) do pai.

Talvez deva um agradecimento especial às educadoras por o terem ensinado a gostar mais do Bruno Mars do que da Xana Toc-Toc ou do Panda Vai à Escola. Não descurando o trabalho destes últimos, o Bruno Mars é adequa-se mais à minha idade. Deixo-vos esta para animar a vossa Segunda-feira.


Leiam também este Separados à nascença (JM vs Bruno Mars).

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