Livre de perigo (II)

Imaginem o que não foi para nós ler a notícia da confirmação de que aumento da mortalidade infantil, “teve unicamente por base” o aumento de óbitos de bebés que não chegaram a atingir o 28.º dia de vida. Por sua vez, este está relacionado com o aumento de número de prematuros e de baixo peso à nascença.

Isto reforça o que escrevi aqui, há dias. A fragilidade dos primeiros 28 dias obriga a protecção acrescida. O a gripe e outros vírus respiratórios têm levado ao internamento de muitos recém-nascidos, por estes dias, mas o pico prevê-se que venha lá para meados de Fevereiro. Eu que não quero lá voltar agradeço muito as visitas e os beijinhos das mesmas, mas só a partir do final de Fevereiro. Compreendam que, até lá, quero manter o MM livre de perigo.

A propósito do tema, a Direcção Geral de Saúde considera que quem ainda não fez a vacina da gripe, ainda vai a tempo. Idosos, profissionais de saúde ou pessoas com contacto prolongado com crianças são as populações alvo mais importantes. Os idosos pelos próprios. Os outros também por uma questão de saúde pública, pois os pequenotes são o veículo mais importante do vírus.

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